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MUROS E PONTES: A TECNOLOGIA COMO MEIO


Em tempos de Internet das Coisas (IoT) e Internet de Tudo (IoE) - nada mais que meros nomes pomposos para descrever a interatividade entre somente objetos, bem como destes com pessoas -, parece que a tecnologia caminha com as próprias pernas. Cada vez menos (in)dependente do toque humano, embora tão refém de suas necessidades.

Isso pode até funcionar para algumas aplicações, ops, aplicativos - ou apps. Como aqueles pelos quais chamamos o táxi ou pedimos comida: um mínimo de interação.

Porém, quando utilizamos soluções tecnológicas para ações corporativas internas ou de live marketing (também conhecido por marketing promocional), a coisa muda completamente de figura.

Bato sempre na tecla que, nesse casos, a tecnologia não é autônoma. É apenas um meio; não um fim em si mesma.

Pensá-la para um evento exige pesquisa, estudo e planejamento. Tudo para que esteja alinhada ao DNA e objetivos da marca em questão.

Agora, se você pensa que basta colocar algumas das mais modernas traquitanas inteligentes para funcionar e, assim, colher resultado$, "likes" e compartilhamentos a rodo, lamento informar: a irrelevância o aguarda – possivelmente a curto, médio e longo prazos.

CEO global da Isobar, a chinesa Jean Lin (uma das raríssimas mulheres em cargos de liderança na indústria publicitária) foi precisa em sua análise sobre o comportamento do mercado em relação ao pensamento digital. Em entrevista recente ao Meio & Mensagem, cravou:

"O mercado está obcecado há algum tempo pelo pensamento digital, mas a questão que não resolveu ainda é como trazer essas mensagens digitais para a vida real. Essa é a chave para o sucesso futuro das estratégias das marcas".

Para continuar lendo este artigo, assinado por André Brandão, sócio-diretor da Blumer, clique aqui


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