Dispositivos eletrônicos do tamanho de uma caixinha de fósforos que se comunicam por Bluetooth com outros dispositivos um pouquinho maiores, os smartphones. Enviando e captando informações. Simples de gerenciar, os devices possuem um design simpático. Vêm em diversas cores. E o melhor: são altamente personalizáveis, dado ao seu sistema de código aberto - uma maravilha para os programadores de plantão.
Você já deve ter ouvido falar deles... Afinal, estarão cada vez mais presentes na vida de todos nós, consumidores. Beacons: objetos cuja tecnologia está fazendo a cabeça dos profissionais de marketing mundo afora que desejam aproximar ainda mais as marcas de seus públicos-alvo.
Para se ter uma ideia, somente nos Estados Unidos, haverá 4.5 milhões desses miniequipamentos em operação até o final de 2018 - 3.5 milhões deles apenas no varejo -, de acordo com um estudo do Business Insider Intelligence, que acredita que os beacons são “a mais importante tecnologia para o comércio desde os dispositivos móveis de leitura de cartão de crédito".
Além das diversas qualidades, sem falar no patente diferencial tecnológico, por que apostar nessa sedutora plataforma de comunicação? Eis 5 razões:
Assertividade
Ao contrário de outras plataformas de mídia pelas quais se fala com todos (e muitas vezes com ninguém), tal como vitrines de lojas, os beacons têm o diferencial da assertividade. Eles trabalham sob a premissa da proximidade total com o consumidor, numa espécie de
GPS indoor avançada, com mensagens específicas a cada pessoa que passa ao seu redor.
Basta que o alvo esteja com o respectivo aplicativo instalado em seu smartphone, assim como o Bluetooth, para receber a informação.
Compatibilidade
Os beacons operam via Bluetooth, uma tecnologia presente em praticamente todos os smartphones. Diferentemente da Internet, cujo sinal pode oscilar em ambientes com fluxo expressivo de pessoas, o Bluetooth escapa ileso desse problema.
Para o brasileiro - que, a propósito, olha seu smartphone 86 vezes por dia, segundo o Google - isso significa uma experiência mais fluida com a marca, sem frustração.
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Para continuar lendo este artigo para a B2B Magazine, assinado por Nanni Brandão, sócia-diretora da Blumer, clique aqui.
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