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REALIDADE VIRTUAL AJUDA QUEM SOFREU AVC


O acidente vascular cerebral é uma das principais causas de morte no Brasil e a principal causa de incapacidade no mundo. 

Para ajudar a solucionar parte dos transtornos causados pela doença, pesquisadores da Universidade de Campinas (Unicamp) apresentaram recentemente, durante um congresso internacional, dois aplicativos de realidade virtual para smartphones voltados à reabilitação física de pacientes com limitações motoras.

Trata-se do e-Street, que permite ao usuário explorar virtualmente um ambiente urbano e situações como atravessar ruas; e o e-House, que, por enquanto, possibilita caminhar pela área externa de uma casa para treinar prevenção de quedas durante a simulação de subida e descida de escadas.

"Em breve também será possível acessar cômodos internos e simular atividades de vida diária, como abrir uma gaveta ou armário. Além do desenvolvimento constante da interface dos aplicativos, estamos investigando qual a melhor forma para interagir com alguns objetos dentro do ambiente virtual", explicou à imprensa o pesquisador Alexandre Brandão, idealizador do projeto.

“Diferentemente dos aplicativos de realidade virtual comuns, o e-Street e o e-House obedecem aos comandos físicos do usuário, o que permite a simulação de movimentos como a corrida, por exemplo”, complementou. 

A equipe de Brandão também está desenvolvendo, além dos apps, equipamentos para otimizar o funcionamento dos programas. 

Para caminhar pela e-Street, por exemplo, dois sensores de ultrassom são posicionados na região do tornozelo do usuário. Eles funcionam como um sonar capaz de registrar qualquer movimento que simule uma caminhada, enviando o registro para uma pequena placa controladora fixada na cintura do usuário, que por sua vez se comunica via Bluetooth com o celular posto dentro dos óculos de realidade virtual.



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VÍDEO 360° COMO CONTEÚDO EDUCATIVO PARA EVENTOS


A reunião anual da American Academy of Dermatology, em março, nos Estados Unidos, contou com um expositor que decidiu sair da mesmice e inovar na maneira de conscientizar os médicos sobre um problema que aflige a maioria dos adolescentes: as perturbadoras espinhas. 

Por meio de um vídeo em 360, cerca de mil visitantes do estade da Aqua Pharmaceuticals, a partir de um headset de realidade virtual (VR), novamente sentiram isso na pele (mas, dessa vez, em sentido figurado)

O material - de aproximadamente dois minutos - retratou o cotidiano de uma jovem nos corredores da escola preocupada, além dos olhares hostis, com comentários negativos sobre suas espinhas. 

"Foi uma experiência que realmente possibilitou à comunidade dermatológica saber quem somos e o que defendemos. Em vez de falarmos sobre a ciência, falamos sobre o paciente", resumiu à imprensa Jim Demaioribus, vice-presidente de marketing da empresa - que, em feiras, costumava dar enfoque a discussões técnicas sobre os produtos para estimular as vendas, distribuindo informações e os resultados de testes clínicos. 

"O que estamos realmente tentando fazer é elevar nosso perfil como uma empresa e estabelecer nossa marca dentro da dermatologia. Foi uma jogada de posicionamento da marca, integrada, em oposição a marcas de produtos específicos", completou Demaioribus.


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VESTUÁRIO: ADIDAS PARECE TER ENCONTRADO A SOLUÇÃO PARA O CAIMENTO PERFEITO


Provavelmente, você já deixou alguma loja de roupas com as mãos abanando por não ter encontrado um modelo que se encaixasse perfeitamente em seu corpo, certo?

Uma loja especial da Adidas em Berlim, a partir de uma tecnologia inovadora, parece ter resolvido esse problema comum entre muitos varejistas ao redor do mundo - aperfeiçoando a ideia de provador virtual


Em uma sala escura, a Kint for You oferece ao comprador a possibilidade de ter seu corpo escaneado por lasers e, assim, levar para casa um suéter 100% com as suas medidas. 

Além disso, a peça pode ser customizada pelo cliente, a exemplo de combinações variadas de cores. 

O processo como um todo leva cerca de quatro horas na loja, que conta com máquinas industriais de costura e uma equipe de costureiros, bem como máquinas para lavagem e secagem dos suéteres. 

Cada peça sai por volta de 215 dólares e, por enquanto, a ideia não ter previsão de chegada a outros países. 

Confira abaixo o vídeo de divulgação: 


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