Blumer art Interativa

A IMPRESSIONANTE PROJEÇÃO AÉREA QUE ENTROU PARA O GUINNESS


Muito provavelmente você já assistiu ou ouviu falar do Video Music Awards (VMA), aquele tradicional evento da MTV que premia os melhores videoclipes do ano. 

Agora, o que com certeza você ainda não tinha visto é uma projeção área nos moldes contratados pela empresa para divulgar os teasers da premiação ao público nas ruas. 

A ação, executada pela Branding By Air, além de experientes profissionais, arrojo e criatividade, consistiu em dois helicópteros e equipamentos de última geração. 

Enquanto uma das aeronaves segurava uma tela de 75 metros, a outro dava conta de três projetores 4k em sincronia - cujas lentes eram posicionadas diretamente em direção à tela, graças a detectores embutidos em sua estrutura. 

O resultado - a maior projeção área da história, segundo o Livro dos Recordes - você confere abaixo:


0 comentários:

A INTEL E A REALIDADE MESCLADA


"Estamos caminhando rapidamente para um mundo onde a barreira entre o digital e o físico está sumindo, se misturando de novas e empolgantes maneiras", cravou o CEO da Intel, Brian Krzanich, em artigo originalmente publicado no Medium e traduzido pelo CIO na semana passada. 

No texto, o executivo de uma das maiores empresas de tecnologia de mundo reveleva os esforços empreendidos pela companhia, distribuídos em suas soluções, no tocante à chamada realidade mesclada (merged reality, em inglês). 

Em resumo, o conceito é uma mistura da realidade virtual com a realidade aumentada, que, nas palavras de Krzanich, possibilita aos usuários "uma nova maneira de experimentar interações e ambientes físicos e virtuais por meio de um conjunto de tecnologias de digitalização e sensores de próxima geração", fornecendo "experiências do mundo real de forma mais dinâmica e natural do que nunca". 

Da teoria para a prática: Project Alloy


No mesmo dia em que foi publicado o artigo do CEO da Intel, a empresa apresentou ao mundo - durante uma conferência para desensolvedores em São Francisco (EUA) - o Project Alloy, seu headset de realidade virtual que funciona sem computador ou smartphone agregados e busca materializar o conceito de realidade misturada. 

Para isso, o gadget, que ainda não tem data nem previsão de lançamento, conta com uma câmera tanto para o mapeamento de ambientes quanto para a detecção de pessoas - ou partes do corpo, como dedos. 

Interessante também que, como se trata de um projeto de código aberto (open source), que funcionará por meio de APIs, interessados ao redor munndo poderão contribuir com ele. 

Ainda em matéria de software, o headset do Project Alloy irá rodar a plataforma Windows Holographic, da Microsoft, cujos recursos de realidade misturada serão contemplados pelos futuros computadores com processador Intel. Logo, todos os headsets de realidade virtual compatíveis poderão usufruir dos aplicativos 2D e 3D do Windows 10. 

O CEO da Intel ilustra a experiência com o produto

"Planeje a sua visita virtual à Capela Sistina sem nunca sair do escritório. Levante-se da sua mesa e confidencialmente envolva-se no esplendor digitalizado de Michelangelo – olhando para cima para ter uma visão melhor – sem tropeçar na mesa de conferência na sua frente. Em outras palavras, aprecie os espaços virtuais, sem tropeçar no mundo real". 

Ou então, completa Brian Krzanic: "Pegue a sua raquete de tênis do mundo real, em sua sala de estar, e entre virtualmente na quadra de Wimbledon. E para isso, esqueça o custo de instalar sensores de primeira linha em cada canto da sala, normalmente necessários para digitalizar o seu ambiente. Ao invés disso, apenas comece a praticar o seu movimento de backhand – levando tanto a sua mão, quanto a sua raquete, para o campo virtual. Desfrute de liberdade total no seu movimento e faça a sua jogada virtual, sem bater na mesa de centro do mundo real, a apenas alguns metros de distância". 

Sim, a realidade mesclada promete. E muito!



0 comentários:

FOTO 18O GRAUS É DESTAQUE DA NBA HOUSE


Até o dia 21 de agosto, das 11 às 20h, no Rio de Janeiro, os amantes da principal liga de basquete do mundo terão a oportunidade de não só conhecer alguns de seus ídolos, mas também participar de um ação de interatividade tecnológica que está encantando os visitantes da NBA House, no Boulevard Olimpíco: o Insta Jump

Desenvolvida pela Blumer - em parceria com a NewStyle - para a marca Crocantíssimo, essa experiência interativa permite aos participantes vestir, literalmente, a camisa oficial de sua equipe favorita da NBA e participar, por meio de uma foto GIF 180º, de uma simulação de jogo de basquete em cima de uma cama elástica.

Além de vivenciar a experiência dos jogadores, os participantes podem compartilhar nas redes sociais seus melhores movimentos e passes da jogada.

O objetivo da marca, pertencente ao Grupo Bimbo, é divulgar o sabor Crocantíssimo Barbecue Ribs, da edição limitada “Sabores Campeões”. 

O snack, que já foi sucesso em edições anteriores do NBA Global Games Rio, traz o sabor de costela com molho barbecue, um prato típico das arenas internacionais de basquete. No espaço, o público receberá amostras do produto e tem a oportunidade de experimentar o novo sabor.


0 comentários:

REALIDADE VIRTUAL PODE AJUDAR PARAPLÉGICOS A RECUPERAREM MOVIMENTOS


Se o exoesqueleto (sim, aquele que vimos na abertura da Copa no Brasil) já representava uma esperança para as pessoas que perderam os movimentos voltassem a andar, um estudo divulgado nessa quinta-feira (11) pode ajudá-las a reforçarem ainda mais sua fé. 

Publicada no jornal Scientific Reports, a pesquisa foi realizada com oito voluntários do Projeto Andar de Novo, consórcio internacional liderado pelo neurocientista brasileiro e codiretor do Centro de Neuroengenharia da Duke University, na Carolina do Norte (EUA), Miguel Nicolelis.


Os pacientes foram submetidos a um regime de treinamento que, em resumo, combinava uma solução de realidade virtual a um personalizado exoesqueleto artificial para os membros inferiores. 


A iniciativa foi dividida em três etapas. Na primeira, os pacientes foram equipados com um óculos Rift, um aparelho para medir a atividade das ondas cerebrais e um dispositivo de feedback tátil com vibração ligados  aos seus antebraço. Todos receberam a tarefa (concluída com sucesso pelo grupo) de, por meio da tecnologia, mover um jogar de futebol imaginando os movimentos em seu próprio corpo. 


Na segunda fase, eles foram colocados em uma esteira enquanto usavam um exoesqueleto robótico, responsável por mudar automaticamente as pernas para eles. 


Já na terceira parte, os voluntários utilizaram um outro exoesqueleto, controlado pela mente, de forma semelhante à como eles controlaram o jogador de futebol virtual. 


Durante o programa, que durou um ano, todos os pacientes mostraram sinais de recuperação da função muscular voluntária abaixo de suas respectivas lesões na coluna vertebral, passando a experimentarem sensações como toque e dor. Também recuperaram algum grau de controle da bexiga e do intestino, além da melhoria em suas funções cardiovasculares. 


Agora, o mais incrível: quatro dos participantes originalmente tidos como completamente paralisados foram reclassificados como portadores de paraplegia incompleta, ou seja, uma forma menos severa de lesão na coluna vertebral.


Tais resultados surpreenderam até o doutor Nicolelis:“Foi um treinamento que ninguém havia testado antes, ligando o cérebro diretamente a artefatos robóticos, e ninguém tinha previsto a possibilidade de uma recuperação clínica. Essa recuperação foi chocante para nós também". 


E o cientista anuncia: “Nós temos uma outra novidade que vai ser ainda mais chocante que esta”. 


Quem duvida? 




Fontes: The Verge e IDG Now!

0 comentários:

VR: CICLISTA PRETENDE CRUZAR A GRÃ-BETANHA SEM SAIR DE CASA

(Foto: Divulgação/Aaron Puzey)
Que tal pedalar pelo Reino Unido sem sair de casa? 

Essa foi a ideia de Aaron Puzey, que decidiu queimar algumas calorias sem deixar o tédio tomar conta do exercício. 


Sua rotina de spinning indoor foi transformada por meio do Gear VR, o óculos de realidade virtual da Samsung, nesse caso, conectado ao Google Street View. Além disso, um monitor foi conectado por Bluetooth à bicicleta a fim de acompanhar o RPM do atleta. 


A meta de Puzey, que vem pedalando todos os dias e já progrediu até a região ao norte de Manchester, é cortar os mil e quinhentos quilômetros que separaram Land´s End e John o´Groats, em cerca de 50 dias.  


Claro, nem tudo são flores durante o passeio, relata o britânico: “O maior problema com os dados do Street View é a alta compressão das informações com profundidade. Isso não prejudica a visualização de coisas como prédios, mas objetos complexos, como plantas, ficam bagunçados. Também vi coisas como insetos esmagados na câmera do Google.”


Outro ponto negativo, ele diz, é a sensação de náusea - quando, por exemplo, está "se navegando por rotas complexas, como rotatórias, que foram esmagadas em apenas algumas camadas de profundidade". 




A experiência do ciclista (que desenvolveu um aplicativo exclusivo para a empreitada, capaz de baixar as informações do Street View e abastecer o Gear) está sendo documentada por meio do blog Cycle VRNesse canal, são postados vídeos editados da experiência a cada 100 quilômetros percorridos. 

Assim que terminar sua viagem pelo Reino Unido, Puzey pretende ir além: quer visitar o Japão. "Utilizando o Street View, eu posso visitar praticamente qualquer lugar". Fato - e, por ele, mais do que justificado. 


Fonte: The Verge

0 comentários:

GOSTA DE REALIDADE VIRTUAL? VEJA SÓ O QUE APRONTARAM NA CHINA

Uma das atrações deste ano da ChinaJoy, feira voltada ao entretenimento digital (Imagens: VR Scout)
Terminou na sexta-feira passada, na China, o evento que deixaria muitos aficionados em realidade virtual em puro êxtase.

A ChinaJoy, feira voltada ao entretenimento digital, em Shangai, reuniu o maior de fabricantes de soluções do gênero que se tem notícia na história. 


Entre os destaques desse alucinante espaço de atrações suportadas pela realidade virtual, estava um simulador de montanha-russa de fazer corar qualquer frequentador de qualquer parque de diversões mundo afora.


Trata-se de uma estrutura cujo separado pode rodar em até 360" para imitar a sensação de um passeio frenético sobre trilhos - cujo gif do equipamento em ação você confere abaixo, bem como outros registros fotográficos do evento.  





0 comentários: